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   É um  incenso natural para purificar e dissipar energias densas do ambiente.

  Embora seja mais usado como incenso natural, o palo-santo também é considerado uma árvore com qualidades medicinais, pois trata não só o “corpo espiritual” mas também o físico. Seus múltiplos benefícios fazem com que a energia do ambiente seja purificada, isso devido a substâncias como, principalmente, o limoneno e os monoterpenos; ingrediente ativo presente em uma alta porcentagem em seu tronco, responsáveis ​​pela limpeza física e espiritual dos ambientes, tornando-o mais pacífico, equilibrado e harmonioso.

  Sua fumaça tem a propriedade de limpar e purificar o ambiente e as pessoas que nele se encontram, contra espíritos de baixa vibração energética e outras “ energias densas ou negativas” como: inveja, “olho-gordo”, ciúmes, “baixo-astral” causado por tristeza, medo, pânico, depressões, stress, ansiedades, enfim em todas as espécies de traumas emocionais e “magias” de todo e qualquer tipo…

   É excelente para ajudar nas meditações ou contemplações pois sua fumaça, por ser relaxante, nos leva a um “estado meditativo”…

   Incenso de palo-santo alinha nossos Chakras e/ou Corpo Energético.

  É instrumento poderoso também para alinhar os Chakras, principalmente os chakras superiores, responsáveis pelo nossa ligação com o “cosmo” ou com a Energia Maior; e usado também como moxa, pela Medicina Tradicional Chinesa.

Os xamãs e o uso do palo-santo…

   A história nos mostra que o Palo-santo já era usado na antiguidade em cerimônias religiosas por mais diversas culturas entre elas pelos Incas, Astecas e Maias e, escavações tem encontrado vestígios do palo-santo em épocas ainda remanescentes a esse povos.

   Parece que os xamãs de diversas culturas também já o utilizavam como remédios e para fins de curas espirituais… Hoje é usado por terapeutas, aromatarapeutas, xamãs, curandeiros…em rituais de iniciação de diversas linhas espirituais e nas cerimônias de ayahuasca.

Pau-Santo

Nome científico: Bursera graveolens

Outros tipos: Bulnesia sarmientoi

Família: Burseraceae (a mesma família do olíbano e da mirra, também incensos naturais)

A Árvore do Palo-santo: Bursera graveolens

Outras Denominações: Pau-santo, madeira santa, Ibiocaí, vera, verahood, Lignum Vitae (na Argentina) Holywood (em inglês); árvore dos xamãs, crispin, carana e huancoe… Foi ainda chamado de “quebraxo”, pelos colonizadores espanhóis, pois sua resistente madeira quebrava o cabo dos facões e machados…

Descrição da Planta: Dotada de copa alongada, com ramos pendentes, a árvore alcança, em média, de 7 a 18 m de altura. O tronco é cilíndrico, de cor amarelo-claro, e mede de 50-70 cm de diâmetro; é revestido por casca de cor acinzentada, pouco espessa, muito rugosa com descamamento em placas irregulares. Apresenta flores brancas e frutos em forma de cápsulas aladas, contendo três sementes em cada uma delas.

Tempo de Vida: Entre 50 a 90 anos.

Óleo Essencial

   Seu óleo essencial conhecido como “guaiacol”, é extraídos dos galhos e do “coração” do tronco, porém, depois de mortos… E hoje, já se encontra industrializado sendo bastante usado na aromaterapia, porém ainda não está concluído o estudo sobre todos os seus componentes. Mas sabe-se que, emocionalmente, provoca uma sensação de aterramento, paz e calma.

Curiosidade

   O aroma forte e doce; ao mesmo tempo; do óleo desta árvore, só ocorre quando ela morre de forma natural e permanece no solo pelo período mínimo de 3 a 10 anos, se decompondo, daí é que o óleo com sua essência é formado no interior da árvore. Parece que quanto mais tempo ficar se decompondo mais forte é sua essência.

   Assim é essa curiosa árvore, como uma fênix que ao morrer se transforma, exalando uma essência tão procurada devido ao seu imenso poder curativo.

A ciência ainda estuda todos os componentes do óleo essencial desta “milagrosa” árvore.

Modo de Usar: Acende-se o graveto até formar uma tocha de fogo, deixando-se apagar naturalmente, faz-se a “defumação” do espaço, ou da pessoa que deve respirar a fumaça desta árvore sagrada, por alguns segundos. Depois deixa-se o palo-santo em algum lugar, de preferência num altar , para que o graveto se apague naturalmente.

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