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1 – ANÁLISE TOXICOLÓGICA: A principal alegação de que a Ayahuasca seria

uma droga é porque um dos principais componentes psicoativos dela é o Dimetiltriptamina,conhecido como DMT.

Nas normas científicas atualmente aceitas, uma substância que contenha 2% de DMT passa a ser classificada como droga.safe_image

O percentual contido no Daime é de 0,02%. Este valor é exatamente 100 vezes menor do que seria necessário para o Daime ser classificada como uma droga.

 

2- PESQUISAS CIENTÍFICAS:

“Pesquisas realizadas por grandes autoridades mundiais em toxicologia, etnobotânica, psiquiatria e psicofarmacologia, como os Drs. RICK STRASSMAN e CHARLES GROBB,  comprovaram que a ayahuasca não é uma droga, não entorpece, não causa qualquer padrão de dependência, abuso, overdose ou síndrome de abstinência, e que, principalmente, não foi observado o surgimento de qualquer tipo de distúrbio mental posteriormente ao uso da ayahuasca. Nessa pesquisa, também foi constatado que a dose letal da ayahuasca (quantidade a ser ingerida por um organismo para que ocorra o risco de óbito) é de 7,8 litros, muito próximo à dose letal da água, que é de 10 litros; embora seja impossível uma pessoa ingerir 1 litro que seja de uma só vez. Quanto aos testes psiquiátricos, foram aplicados aqueles recomendados pela ortodoxia cientifica: o CIDl (Composite International Diagnostic Interview) com os critérios do CID 10 e DSM IIIR. c o TPQ (Tridimensional Personality Questionnaire).”

 

(Texto retirado do site: do Ceu Nossa Senhora da Conceição)

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